@bear1515 , excelente suas dicas! Muito obrigado, acho que vai funcionar|!
Abraço
@bear1515 , excelente suas dicas! Muito obrigado, acho que vai funcionar|!
Abraço
@ianfontinell valeu, vou tentar
@varoicana , pois é, eu queria compartilhar alguns que eu assino com a galera... mas pelo jeito não vai rolar
Alguém sabe uma forma de fazer download dos vídeos do OF?
@mec69 sim, era a foto do perfil dele no whats...
... Mas achei aqui uma foto do perfil antigo
@guiubeda , confesso que tentei voltar nesse apartamento suspeitíssimo alguns dias depois, mas não rolou. Depois de um tempo, a foto do perfil do whats era do cara com uma criancinha, aparentemente seu filho. Pouco depois, o número foi desativado...
Mais um relato para compartilhar aqui, rapazes:
Conheci um cara pelo app (Adriano) e ficamos trocando mensagens durante o dia.Depois do trabalho, combinamos que iria até o local dele, no centro de SP. Era uma noite bem fria, lembro bem, especialmente porque tive que esperar um bom tempo na calçada, já que o porteiro não permitia a entrada de "estranhos". Ele disse que eu teria que aguardar o morador descer e me escoltar para dentro. Durante a espera, percebi que os moradores eram bem variados. Muitos estrangeiros (bolivianos, haitianos), transsexuais e idosos. Depois de uns 10 minutos, o rapaz apareceu. O cara era lindo, tinha um tom de voz bem gostoso e era um pouco mais baixo que eu. No elevador, bem apertado, trocamos algumas palavras sobre o frio e as regras do condomínio.
Assim que a porta do elevador se abriu, me deparei com um longo corredor cheio de portas, algumas abertas, como se o andar todo fosse compartilhado pelos moradores. Estranhei, senti uma certa insegurança, mas segui adiante. Entramos no apartamento do rapaz, uma kitnet até que ampla, poucos móveis, com uma janela enorme que dava para a avenida principal. Pedi para tomar uma ducha. O banheiro estava bem judiado, o chuveiro mal esquentava a água. Enquanto eu estava lá, fingindo que estava tomando banho, notei que algumas pessoas começaram a bater na porta e chamar pelo rapaz. Eram vozes femininas e dava para notar que queriam entrar, que estavam estranhando o fato da porta estar trancada e definitivamente estavam alcoolizadas, no mínimo.
Meio escondido, observei o rapaz abrir uma fresta da porta e dizer que estava acompanhado. Na hora as mulheres olharam para dentro e me viram ali no banheiro, olhando para elas. Ele sussurrou algo para elas e ali eu pensei, pronto, to ferrado. Eles estão combinando como vão roubar meu rim.
Saí do banho e perguntei quem eram. Meio sem graça, ele explicou que eram as amigas dele, que eram loucas e estavam chamando para curtir. Perguntou se eu estava a fim de sair com elas e eu disse que NÃO. Aproveitei minha própria deixa, me aproximei e o beijei. O beijo do rapaz era ótimo, mas me lembro que várias vezes durante o beijo eu abri meus olhos para ver se tinha alguém entrando escondido no apto… por um bom tempo fiquei olhando para os olhos fechados dele e, ao perceber que seus olhos não abriam, fui relaxando e entrando no clima.
O cara era mesmo uma delícia, um corpo lindo ia se revelando a cada peça de roupa que ele tirava. Aproveitei cada parte dele, já sem me preocupar mais com meus rins. Depois de linguar bastante o seu cuzinho, perguntei se ele ia me deixar comer... ele hesitou um pouco, disse que só tinha começado a fazer passivo há pouco tempo, mas topou. Tentamos de quatro, mas não rolava. Ele pediu para tentarmos de ladinho, que era como ele tinha feito das outras vezes. Enquanto meu pau entrava no cuzinho e eu sentia a bunda gostosa dele a cada bombada, com um braço eu segurava sua testa, passando o braço por trás de seu pescoço, e com a outra mão eu segurava seu peitão. Nessa posição, escutar os gemidos do cara me deixaram louco de tesão e, somada à sensação de medo, acelerava as bombadas e, quando sentia que estava quase gozando, parava para falar umas merdas no ouvido dele. Não consegui segurar muito e, depois de conseguir me controlar umas 3 vezes, na quarta já joguei tudo para cima e gozei como louco.
Depois do cara punhetar e gozar, pulei da cama e, enquanto me vestia já perto da porta, fui relaxando a medida em que percebia que o cara era gente boa e puxava um papo agradável ainda peladão, sentado na beira da cama. Disse coisas agradáveis, que tinha tido uma namorada com um sobrenome parecido com o meu, que achava que minhas fotos no app poderiam ser fake, que poderíamos nos ver mais vezes.
Antes de sair, fiz questão de abraçá-lo e sentir mais uma vez aquele beijo.
Ele abriu a porta, me deparei novamente com aquele corredor branco decadente, e acelerei meus passos até o elevador. Me senti meio como a Madonna no fim daquele clipe do "Justify my love", meio feliz com a loucura que tinha feito.
Na semana seguinte trocamos novamente umas mensagens e tentamos marcar uma nova foda. E depois, mais uma vez. No entanto, os compromissos não permitiram um novo e encontro e, da última vez que mandei um whats para ele, ele me disse que tinha se mudado para o interior de Santa Catarina. Na foto de seu perfil, uma pequena menina de olhos claros como o dele sentava em seu colo.
jbo1,
Sua história me inspirou a compartilhar outro relato.
Vou abrir outro tópico - Minha enésima vez com um cara do app - Adriano.
Abs!
Tem um vídeo com o rapaz, que ainda estava nos primórdios de sua carreira. Acho que no Meninos online, se não me engano. Talvez o vídeo esteja vivo aqui nos torrentes. Ele chupa e é enrabado. O vídeo não é dos melhores, mas é excitante ver aquela bundona.
O Bob também tem um longo histórico de programas - por vários anos ele anunciou nos sites especializados e dividiu opiniões. Cheguei a sair com ele três vezes, se não me engano. A primeira vez foi meio sem querer, porque tinha levado um bolo de um rapaz e estava bem tarado… já era meio tarde e resolvi ligar para o telefone do anúncio... ele estava disponível e foi uma foda gostosa, mas rápida. Mas isso é uma outra história, se interessar a alguém eu posto por aqui.
Nunca mais… nos adicionamos no face e descobri que casou com uma menina no Japão.
Pessoal, é um relato, ok? Não sei se com vocês é parecido, mas minhas experiências com apps são poucas - tem muita abordagem, muita troca de mensagens e de fotos, mas o sexo na real não acontece com frequência. É por isso que gosto de repetir as boas experiências. Numa dessas conheci o Kenji - um mestiço com quem acabei saindo duas vezes. Estava lembrando dele dia desses, até que resolvi abordar pelo whats e descobri que ele está no Japão, trabalhando. Me senti meio viúvo, kkk.
Primeiro encontro: peguei ele no metrô e fomos para meu apto. Deixei ele pelado rapidamente e com minhas mãos já fui direto apertar aquela bundinha, já deixando bem claro que iria querer abusar bastante. O beijo não empolgou. Partimos para o oral…. de novo, a mesma sensação. Ele é esforçado, chupa direitinho, tem lá suas técnicas, mas gosto de algo mais intenso... deixei ele me chupar um bom tempo. Lambi bastante o cuzinho, deixei ele de pau duro. Adoro quando os caras ficam de pau duro enquanto dou um trato no cuzinho. Esfreguei meu pau na portinha um bom tempo. Alternava: linguinha e depois pau na portinha. Até que não aguentei e meti meu pau naquele cuzinho... depois coloquei a camisinha e começamos a nos divertir... primeiro de quatro, depois de bruços, frango assado e de quatro novamente. Aí sim, ele não me "decepcionou", digamos assim. Bombei bastante e com rapidez. O cuzinho estava tão relaxado que meu pau entrava e saia totalmente enquanto eu metia. Senti prazer nisso. Gozei muito na bundinha dele (fora).
A segunda vez foi mais rápida, uma semana depois. Ele tinha acabado de vir de uma festinha, estava meio alcoolizado, o que me deixou meio encanado. Ofereci uma ducha, que ele aceitou na hora, para meu alívio. Foi uma ducha demorada, e assim que saiu veio com seus beijos. Não estava muito afim de beijo, joguei ele na cama e ofereci meu pau na sua boca. Enquanto isso, comecei a brincar com sua bundinha. Rolou uma metidinha a seco, e aí passamos para o anal com camisinha, praticamente um repeteco do encontro anterior. Inclusive com as bombadas aéreas, que usei bastante. Pedi para gozar na boca. Ele negou. Pedi para gozar na cara dele, ele negou. Insisti e insisti e insisti. Enquanto negociava, bombava. Até que ele cedeu. Disse que poderia gozar na carinha dele, mas que ia ser a primeira vez. E gozei muito na cara dele. Perverso, mas eu curto. Muito tesão, até me assustei com a quantidade. Todo esporrado, ele finalizou na mão, ainda de olhos fechados, se protegendo da porra que cobria boa parte de seu rosto.
Enquanto ele foi para o banho, senti um certo vazio. Era como se eu soubesse que não iria mais sair com ele...
Atualizando:
Dia desses recebi uma mensagem dele. Disse que tinha viajado, passou um tempo fora. Tinha voltado há pouco tempo e estava precisando de grana. Complementou mandando várias nudes. Entendi que estava se oferecendo por $… nada contra, mas o tesão foi por água abaixo...
Olá!
Creio que não só você tenha essa "tara"!
Aliás, lembro bem de situações muito excitantes em minha adolescência nesse contexto…
Abraço
Resolvi compartilhar com vocês algumas experiências. São relatos, este aqui um pouco mais longo que os outros. Mas por um bom motivo… hehe.
Encontrei o Mário num app e combinamos de se encontrar no metrô. A conversa foi tranquila e só aí ele ganhou vários pontos comigo. Tive que esperar uns dez minutos na estação, ele acabou se atrasando. Chegou de boné vermelho e regata branca. Tava bem chamativo, parecia um go-go-boy. Fiquei pensando como seria se cruzasse com um vizinho no elevador do prédio... em geral os caras que vem para cá são mais discretos nesse sentido kkk...
Assim que entrou no carro comecei a puxar papo para sentir a voz e o jeitão. A voz é grossa, meio malandra, com sotaque de zona leste mesmo... como estava meio escuro achei que ele não era bem o que eu estava esperando, fiquei preocupado... Mas, depois das peguntas usuais já estávamos rindo no carro. Bom sinal - ele tinha bom humor.
Ainda agradecendo por não ter cruzado com nenhum vizinho no elevador, entramos no apartamento e ele já foi tirando a regata. Um corpo grande e malhado surgiu ao meu alcance. Já me aproximei e tentei um beijo. Ele correspondeu e seu beijo me deixou bem satisfeito: tranquilo, gostoso, de namorado. De tempos em tempos ele parava e ia tirando uma parte da roupa. Eu ia acompanhando. Logo que pude pedi para que ele tirasse o boné. Ele pediu desculpas pelo cabelo amassado, mas na verdade eu estava ainda mais empolgado pelo que vi: um cara realmente bonito, gostoso, com um cabelo decente. O cabelo estava loiro estilo surfistinha. A pele era branca, bem cuidada. Os olhos devem ser verdes e discretamente estrábicos. Aliás, convergentes, daquele estrabismo que deixam as pessoas charmosas. kkk. Ele tirou o jeans e estava com um calção azul. Achei exótica a escolha. Mas gostei do fato de estar excitado, o volume nos shorts era grande. Fiquei mais tarado. Abracei bem forte para sentir todo aquele corpão e comecei a roçar meu pau já bem duraço contra o dele. Logo estávamos pelados nos roçando, eu apertando a bundinha dele com força. Aliás, bundona. Grande, redonda e firme. Uma perdição.
Ele me colocou sentado no sofá e abocanhou meu pau com a boca. Quente, úmida e safada. Uma delicia. Mas parou abruptamente e veio me beijar de novo. Saquei que ele não iria fazer mais se eu não retribuísse. Como o beijo era uma delícia, voltamos aos beijos e depois pedi que me chupasse novamente, desta vez ajoelhado em minha frente. Chupou mais um pouco mas logo se levantou, reclamando dos joelhos. Meio marrento, pensei. Achei melhor ir para a cama. Assim que ele se deitou, me joguei sobre seu corpo. Uma delícia. Segundos depois, ele me jogou para o lado e inverteu a posição. Perguntou se estava incômodo sentir todo o seu peso sobre mim e respondi que era uma sensação muito boa. Novamente me beijou e foi descendo até meu pau. Assim, em doses homeopáticas. Toda vez que abocanhava meu pau, gemia bem forte para demonstrar que curtia. Mas ele insistia em parar depois de um minuto ou dois. Como disse, marrento. Pedi que ele aproximasse a bunda da minha cara. Ele olhou meio desconfiado e precisei insistir. Finalmente, colocou a bunda na minha cara enquanto chupava meu pau.
Nossa!!! Que delícia o cuzinho dele! Bonitinho, rosadinho, depiladinho, uma perdição. Segurei com minhas mãos a bundona e comecei a provocar com minba língua, começando longe, cada vez mais perto do cuzinho... Enquanto isso, ele se punhetava e mantinha o pau bem aceso. De repente ele escapou da posição. .. disse que não se sentia à vontade de ficar naquela posição com a bundona toda "aberta"... Mas falou sorrindo, na boa. Sorri e disse que ele não tinha nada do que se envergonhar. Deitei ele de bruços e continuei minha exploração daquela área especialmente tesuda para mim. A visão daquele cara realmente bonito totalmente vulnerável na cama me excitava cada vez mais. Bem, pulando a parte do rimming, tentei brincar com um dedinho. Um pouco relutante, ele foi cedendo às minhas tentativas. Mas reclamando bastante... depois de muita insistência e negociações, dois dedinhos estavam no seu cu. Enquanto isso, aproveitei para dar umas palmadinhas. Tesão! Adoro isso. Aí resolvi que era hora do anal.
Começamos de quatro. Não demorou e já estava bombando rapidamente. Depois ele ficou de pé, inclinado. Aproveitei para abraçá-lo por trás. Uma mão agarrada no peitao e outra em volta do pescoço, enquanto sentia aquela bundona sendo amassada enquanto bombava.
Passamos para a posição frango assado, que favoreceu ainda mais a visão do loirao marrento, que gemia discretamente. Depois de um tempo ele escapou, disse que estava tendo cãibras e propos tentarmos de pé novamente. Repetimos, mas acabei cansando. Tirei a camisinha e pedi que me punhetasse novamente. Mais beijo. Mais mão boba. Deitamos. Começamos a nos punhetar. Ai ele perguntou se eu não chupava. Disse que sim, que seria justo. Kkk. Foi minha vez. Não sou bom nisso, preciso aprender. Kkk. Difícil porque o cara tem um membro avantajado, grosso. Mas tentei. E tentei por um tempo bom, para servir de exemplo. Kkk. Meio que deu certo. Ele pediu que eu colocasse dois dedos no cuzinho dele enquanto me chupava novamente, desta vez por um bom tempo também. Depois ele começou a chupar meu peito dum jeito bem sacana. Ficou um bom tempo. Pedi que ele voltasse e me chupasse da mesma forma. Tava muito gostoso. Ele hesitou mas acabou descendo. Aí sim, fez com mais vontade (tempo). Não resisti, fui calhorda e gozei na boca dele. Ele ficou chateado, cuspiu e olhou feio... Não falei nada, continuei punhetando. De uma maneira meio canalha, confesso que acabei ficando ainda mais excitado com a situação. ... Ele pediu uma toalha e o levei até o chuveiro. Ele ficou um bom tempo por la. Portas abertas, claro. Enquanto isso, fui me ajeitando, bem tranquilo. Ele disse que poderia o deixar jo metrô, porque ainda dava tempo. Ótimo, pensei. Já no carro novamente, perguntei por que ele não havia gozado. Ele disse que curtia mais dar prazer para o outro. Propus casamento naquela mesma hora. Ele riu. Eu também ri. Bom saber que ele tem bom humor. E, alem disso, eu precisava aliviar o fato de ter sacaneado com ele. Ainda mais com todo aquele tamanho.
Bem pessoal, é mais um relato, ok? Esse foi com o primeiro rapaz que peguei por um app, o Lucas.
Entrei em contato com o Lucas e combinamos que o pegaria no metrô. Nas mensagens foi bem solicito, tranquilo e simpático. Parecia ser do bem. E as fotos eram promissoras. Jovem, parecia um Artur Mancini no começo da carreira.
Ele chegou no horario e, antes de entrar no carro, percebi que era bem jovem mesmo. E magro. No carro, conversamos um pouquinho. Ele estava um pouco tímido. A voz era levemente afetada, mas sem comprometer. Já em casa, ofereci algo para beber. Ele pediu água porque eu iria me arrepender se ele começasse a beber minhas garrafas que ficam na sala. Logo avancei porque estava bem loucão nesse dia.
Para minha surpresa, ele respondeu rapidamente enfiando a linguona dele dentro do meu esofago, uma língua dura e invasora, como se estivesse querendo resgatar desesperadamente uma aliança de diamantes que eu havia acabado de engolir. Sério. Quase empurrei o garoto. Mas além da linguona, ele começou a jogar a cabeça para frente, me obrigando a jogar a minha para trás - sim, eu me senti violado oralmente! Não conseguia sentir prazer e milhares de pensamentos começaram a passar pela cabeça, afinal, eita beijo mais louco meu! Planejei que não iria mais beijar o rapaz durante o programa e que quando ele parasse para respirar (porque ele eventualmente teria de parar para respirar) eu aproveitaria a brecha para desengatar. E assim eu fiz. Comecei a tirar a roupa e percebi que estava certo: ele estava bem magrinho. Mas um magro meio mole, manja? Não um magro definido. Dei uma desanimada mas hey, once in Paris, resolvi encarar. Ele foi se ajoelhando e começou a me chupar com a mesma intensidade do beijo. Opa, aí as coisas começaram a melhorar. Embora fosse um pouco assustador ver sua atuação exarcebada com meu pau em sua boca, ele sabia fazer bem e gostoso. Intenso, mas não machucava. Então relaxei, na pior das hipóteses ficariamos no oral o encontro inteiro. O cara estava curtindo, sério, deve ter ficado uns vinte-trinta minutos me chupando, uma loucura. Magro, delicado mas com uma boca sedenta. Kkk. Gostei dessa. Boca sedenta.
Coloquei ele de quatro no sofá para analisar a bundinha. Gostei. Meio molona, mas bonitinha e bem gulosa também, acabei descobrindo. Enquanto dava minhas boas vindas para aquele cuzinho, ele fechou os olhos, colocou um dedo na boca e começou a gemer. Sim, como um bebezinho. Achei bonitinho. Ele estava bem entregue e solto.
Fomos para o quarto, ele começou a me chupar mais um tempinho e resolvi partir para o anal. Antes brinquei com um, dois, três dedinhos. No quarto ele delicadamente se desvencilhou e se colocou a disposição, de quatro. Como ele já estava bem laceado, resolvi meter de uma vez e já começar bombando rapidamente. Sim, eu estava meio perverso nesse dia. Depois montei em cima daquele corpinho frágil, coloquei meus bracos por baixo dos bracos dele e prendi sua cabeça com minhas mãos, como se estivesse imobilizando o rapaz numa chave de bracos. Foi gostoso sentir ele debaixo de mim todo frágil e vulnerável. Mas a posição não estava favorecendo muito e ficamos um tempo de pé, depois de novo de quatro. Estávamos bem suados já.
Depois de usar bastante a bundinha, falei que queria sentir a boquinha dele de novo. Coloquei ele sentado na cama, encostado na cabeceira. Era uma armadilha. Fiquei de pé e coloquei o pau na cara do rapaz, que ficou encurralado sem ter para onde escapar. Aí pedi para ele chupar e fui sentindo se podia avançar. Ele pediu para que eu gozasse no peito. Eu queria boca. Pedi para que ele colocasse a língua para fora. Ele obedeceu. Encostei meu pau na linguinha quentinha e punhetei até gozar. Logo depois, ainda com meu pau na boca, ele gozou também. O menino gozou em jatos, muito.
Levei ele até a casa. Conversamos bastante no caminho. Um menino do bem. Um pouco perdido, mas definitivamente do bem. Prometemos que nos veríamos de novo (ainda não rolou). Na saída, veio me beijar na boca - mas consegui escapar e tranformei num abraco desajeitado.
Oi pessoal.
É um relato, ok? Então vai ser um pouco longo, talvez interesse alguém. Aconteceu há cerca de um ano. Talvez mais.
O anúncio dizia "David, massagista hétero", com a foto de um menino bonito e um número de celular… Troquei algumas mensagens com ele por whats para ver o que rolava. Resumindo, massagem por 200 e uma brincadeira “na parte da frente” por mais 100. Dispensei, dizendo que não me interessaria, que meu negócio era a “parte de trás dele”. Nesses termos, literalmente. Aí ele ofereceu “um amigo” que curtiria a brincadeira “por trás”. Adicionei e achei horrível a foto, uma menina praticamente. Agradeci e já tinha me despedido quando resolvi perguntar o que rolaria com os 300. “Mão, boca”, ele respondeu secamente.
“Sua boca?”, perguntei já um pouco mais interessado.
“Sim”, ele escreveu. E logo depois emendou uma mensagem de voz: “Não é bem minha praia, não curto e nem sei fazer direito, mas faço sim”. Um sotaque gostoso do interior de São Paulo. Curto sotaques do interior de São Paulo.
Mesmo com essa auto-propaganda negativa e rasteira, confirmei que se rolasse oral da parte dele eu fechava.
Ele topou. Fiz ele prometer que se esforçaria.
Ele prometeu.
…
Rua dos Ingleses, no finalzinho. Fazia frio, ninguém na rua. Olhei para trás umas duas vezes durante a caminhada, tamanha a desconfiança. Com meu pé coxo (tinha torcido meu pé e ainda não estava totalmente bem), seria uma presa fácil para qualquer mal intencionado… quando cheguei ao número, me deparei com um casarão num nível inferior ao da calçada e algumas moças sentadas do lado de fora, em cadeiras de plástico. Entrei e fui encaminhado para a “dona” do local, uma senhora gorducha com ares lésbicos. Uma garota com um pirulito na boca começou a se insinuar de maneira bem direta. “Hoje é dia de Haloween… quer docinho ou travessura?”, ela perguntou enquanto passava a língua no pirulito. Sorri e perguntei pelo David, o massagista jovem hétero. A moça quase derrubou o pirulito, aparentemente desapontada.
Nisso ele, o massagista jovem hétero apareceu na porta da sala. Um pouco mais baixo que eu, corpo gostosinho, cabelo liso com franjinha. Achei bem interessante. Convidou para que eu subisse, me ofereceu a ducha e ficou falando o tempo todo sobre o quanto eu iria gostar e relaxar e etc. Um fofucho. E o sotaquezinho meio do interior… “da Vila Maria”, como ele mesmo disse. Como disse, um fofucho.
Deitei com a toalha enrolada na cintura de bruços e ele começou a massagem.
Sério. A melhor massagem que eu já recebi. Ganhou até da Loccitane. Deu para perceber que ele está bem aplicado nas técnicas e, enquanto me massageava, ia explicando a técnica e os efeitos esperados. Fofamente, ele ia dizendo “hmmm, agora vou fazer uma coisa que você vai curtir”, e massageava minhas costas com o peito dele. Dava para sentir seu amigão roçando no meio das minhas pernas. Molão, claro, já que ele é hétero. E sim, ele parece ser mesmo. “Agora vou te transmitir energia, quer ver?”, e começava a assoprar e a alisar meu corpo bem devagar, bem próximo da pele. Uma delícia. Enfim, só a massagem já me viciou.
Faltando 20 minutos para o fim, ele disse que iria partir para a finalização. Primeiro com a mão, depois com a boca. Os movimentos que ele fazia com a mão eram muito loucos: sensações bem diferentes, excitantes, sem dúvida, mas às vezes misturados com cócegas, uma coisa bem louca. Me contorcia todo e gemia bem alto. Aguentei o que pude, até que ele disse que terminaria no oral. “Não vai gozar na minha boca hein?”, ele repetiu umas 5 vezes. Claro que não, respondi 5 vezes.
MEU!!! Que delícia de boca no meu pau!!! Muito bom ver aquele cara jovem hétero me chupando com categoria. “Pode passar a mão na minha bunda, se quiser”, ele disse. As sensações eram tão boas que eu quase tinha me esquecido desse detalhe. Ele tem uma bunda bem carnuda e peluda, bem hétero mesmo. kkk. Depois de apertar a bunda de todas as formas, tentei aproximar meu dedos do cuzinho, bem devagar…
“Posso passar a mão no seu cuzinho?”….. ele parou de chupar, olhou para mim sorrindo e disse que eu estava muito taradinho… insisti novamente e ele disse que sim, mas com muito cuidado, e sem enfiar, já que nada nunca havia entrado ali… minutos depois, pedi para ele montar em cima da maca e colocar a bunda perto da minha cara, enquanto me chupava. Meio que um 69 com ele em cima e eu embaixo, eu brincando com a bunda e ele me chupando. Ele hesitou um pouco mas acabou topando.
Com aquela bundona a poucos centímetros de minha boca, pude passar a ponta do dedo naquele cuzinho gostoso e acabei gozando gostoso naquela posição. “Putz, você acertou a minha cara”, ele disse enquanto já se levantava para limpar o rosto. Pedi desculpas e ele recusou graciosamente: “Imagina, você não tinha como saber… foi muito forte”…
Tomei uma nova ducha, elogiei bastante TUDO e prometi que o veria novamente.
FIM
kkk
Olá
Sou ativo e, mesmo com o anúncio dizendo que ele só também só fazia ativo, resolvi arriscar na abordagem. Quando perguntei se ele fazia passivo, com aquele sotaque delicioso (mas que às vezes dificultava o entendimento), ele respondeu que "diboa". Perguntei duas vezes até, para evitar mal entendidos.
Como falei anteriormente, subimos juntos no elevador porque ele chegou um pouco atrasado no flat, eu já bem impressionado com o romeno: ele deve ter quase 1,80 e tem a pele bem alva. Bonitão, muito mais encorpado que as fotos que ele usava na época.
Ele saiu do banho, perguntou porque eu ainda estava vestido e, enquanto me despia, ele veio para cima. Começamos a nos abraçar e, enquanto eu percebia que ele não iria se entregar no beijo (mantinha a boca meio cerrada, morta), dei uma apalpada na bunda - carnuda, macia. Ele se deitou na cama e, quando pedi para ele ficar ajoelhado para continuar nos amassos, ele fez que não com a cabeça e pediu que eu fosse para cima dele. Atendi prontamente - me lancei por cima, ainda tentando descolar um pedacinho de língua daquele beijo hétero, mas curtindo sentir o contato com todo aquele corpão. O pau dele ficava bem duro nas preliminares, mesmo que sem nada demais. Na época eu não fazia oral nos "putos" e, pensando bem, com ele foi a primeira vez que isso aconteceu. Depois de praticamente ter que montar meu pau na cara dele para ele fazer oral (e, mesmo assim, só na cabeça do meu pau - ele não deixava enterrar mais que isso em sua boca carnuda), ele perguntou se eu não seria "justo" na retribuição. Ri e achei bem justo mesmo. Ele tem um pau grande, mas não muito grosso, o que surpreendentemente se mostrou muito favorável para mim - e quando percebi, estávamos num 69 e eu estava achando bem gostoso ter aquele pau na boca.
Finalmente pedi que virasse de bruços. Quando virou, a visão daquela bundona na minha cara quase me fez querer enfiar minha cara no meio - e, bem, foi isso mesmo que fiz. kkk.
Fiquei um boooommmm tempo labendo o cuzinho dele. Pedi para ele arrebitar a bunda e, depois de um tempo nesta negociação, consegui fazer com que ficasse de quatro, com as costas bem arqueadas. Com tanta bunda na minha frente, eu praticamente estava com uma mão em cada nádega, forçando para abrir e expor o cuzinho.
Volta e meia ele relaxava e eu conseguia vislumbrar o interior rosadinho de seu cu, mas a maior parte do tempo ele ficava bem fechadinho. Ele se mantinha numa posição bem entregue e relaxado, em nenhum momento pediu que me apressasse ou coisa parecida. Quando tentei colocar um dedo, ele reclamou um pouco mas acabou deixando. Coloquei dois… e ele deixando...
Aí resolvi que já era hora de partir para o anal...
:cheers:
(Continua)
Continuação:
A penetração não foi fácil. Ele estava bem contraído e não parecia que iria relaxar. Depois de tentar um bom tempo, voltei para os dedos.Ele estava na dele, e deixava ser explorado lentamente. Passei então a tentar colocar 3 dedos e a fazer movimentos mais rápidos com o dedo, para lacear e sentir até onde ele me deixaria ir. Ele estava de bruços e, para facilitar, coloquei um travesseiro embaixo para a bunda ficar mais arrebitada.
Depois da sessão com os dedos ele já estava bem receptivo e relaxado. A sensação de penetrar aquele branquinho e bombar, sentir a bunda macia ser castigada com cada estocada forte foi incrível. Foi uma das primeiras vezes que acabei gozando enquanto bombava.
Gostei tanto que acabei repetindo depois de 3 dias…