@bear1515 , excelente suas dicas! Muito obrigado, acho que vai funcionar|!
Abraço
@bear1515 , excelente suas dicas! Muito obrigado, acho que vai funcionar|!
Abraço
@bear1515 , excelente suas dicas! Muito obrigado, acho que vai funcionar|!
Abraço
@ianfontinell valeu, vou tentar
@varoicana , pois é, eu queria compartilhar alguns que eu assino com a galera... mas pelo jeito não vai rolar
Alguém sabe uma forma de fazer download dos vídeos do OF?
@mec69 sim, era a foto do perfil dele no whats...
... Mas achei aqui uma foto do perfil antigo
@guiubeda , confesso que tentei voltar nesse apartamento suspeitíssimo alguns dias depois, mas não rolou. Depois de um tempo, a foto do perfil do whats era do cara com uma criancinha, aparentemente seu filho. Pouco depois, o número foi desativado...
Mais um relato para compartilhar aqui, rapazes:
Conheci um cara pelo app (Adriano) e ficamos trocando mensagens durante o dia.Depois do trabalho, combinamos que iria até o local dele, no centro de SP. Era uma noite bem fria, lembro bem, especialmente porque tive que esperar um bom tempo na calçada, já que o porteiro não permitia a entrada de "estranhos". Ele disse que eu teria que aguardar o morador descer e me escoltar para dentro. Durante a espera, percebi que os moradores eram bem variados. Muitos estrangeiros (bolivianos, haitianos), transsexuais e idosos. Depois de uns 10 minutos, o rapaz apareceu. O cara era lindo, tinha um tom de voz bem gostoso e era um pouco mais baixo que eu. No elevador, bem apertado, trocamos algumas palavras sobre o frio e as regras do condomínio.
Assim que a porta do elevador se abriu, me deparei com um longo corredor cheio de portas, algumas abertas, como se o andar todo fosse compartilhado pelos moradores. Estranhei, senti uma certa insegurança, mas segui adiante. Entramos no apartamento do rapaz, uma kitnet até que ampla, poucos móveis, com uma janela enorme que dava para a avenida principal. Pedi para tomar uma ducha. O banheiro estava bem judiado, o chuveiro mal esquentava a água. Enquanto eu estava lá, fingindo que estava tomando banho, notei que algumas pessoas começaram a bater na porta e chamar pelo rapaz. Eram vozes femininas e dava para notar que queriam entrar, que estavam estranhando o fato da porta estar trancada e definitivamente estavam alcoolizadas, no mínimo.
Meio escondido, observei o rapaz abrir uma fresta da porta e dizer que estava acompanhado. Na hora as mulheres olharam para dentro e me viram ali no banheiro, olhando para elas. Ele sussurrou algo para elas e ali eu pensei, pronto, to ferrado. Eles estão combinando como vão roubar meu rim.
Saí do banho e perguntei quem eram. Meio sem graça, ele explicou que eram as amigas dele, que eram loucas e estavam chamando para curtir. Perguntou se eu estava a fim de sair com elas e eu disse que NÃO. Aproveitei minha própria deixa, me aproximei e o beijei. O beijo do rapaz era ótimo, mas me lembro que várias vezes durante o beijo eu abri meus olhos para ver se tinha alguém entrando escondido no apto… por um bom tempo fiquei olhando para os olhos fechados dele e, ao perceber que seus olhos não abriam, fui relaxando e entrando no clima.
O cara era mesmo uma delícia, um corpo lindo ia se revelando a cada peça de roupa que ele tirava. Aproveitei cada parte dele, já sem me preocupar mais com meus rins. Depois de linguar bastante o seu cuzinho, perguntei se ele ia me deixar comer... ele hesitou um pouco, disse que só tinha começado a fazer passivo há pouco tempo, mas topou. Tentamos de quatro, mas não rolava. Ele pediu para tentarmos de ladinho, que era como ele tinha feito das outras vezes. Enquanto meu pau entrava no cuzinho e eu sentia a bunda gostosa dele a cada bombada, com um braço eu segurava sua testa, passando o braço por trás de seu pescoço, e com a outra mão eu segurava seu peitão. Nessa posição, escutar os gemidos do cara me deixaram louco de tesão e, somada à sensação de medo, acelerava as bombadas e, quando sentia que estava quase gozando, parava para falar umas merdas no ouvido dele. Não consegui segurar muito e, depois de conseguir me controlar umas 3 vezes, na quarta já joguei tudo para cima e gozei como louco.
Depois do cara punhetar e gozar, pulei da cama e, enquanto me vestia já perto da porta, fui relaxando a medida em que percebia que o cara era gente boa e puxava um papo agradável ainda peladão, sentado na beira da cama. Disse coisas agradáveis, que tinha tido uma namorada com um sobrenome parecido com o meu, que achava que minhas fotos no app poderiam ser fake, que poderíamos nos ver mais vezes.
Antes de sair, fiz questão de abraçá-lo e sentir mais uma vez aquele beijo.
Ele abriu a porta, me deparei novamente com aquele corredor branco decadente, e acelerei meus passos até o elevador. Me senti meio como a Madonna no fim daquele clipe do "Justify my love", meio feliz com a loucura que tinha feito.
Na semana seguinte trocamos novamente umas mensagens e tentamos marcar uma nova foda. E depois, mais uma vez. No entanto, os compromissos não permitiram um novo e encontro e, da última vez que mandei um whats para ele, ele me disse que tinha se mudado para o interior de Santa Catarina. Na foto de seu perfil, uma pequena menina de olhos claros como o dele sentava em seu colo.