Minha segunda experiência com um app - relato de caso: Mário
-
Resolvi compartilhar com vocês algumas experiências. São relatos, este aqui um pouco mais longo que os outros. Mas por um bom motivo… hehe.
Encontrei o Mário num app e combinamos de se encontrar no metrô. A conversa foi tranquila e só aí ele ganhou vários pontos comigo. Tive que esperar uns dez minutos na estação, ele acabou se atrasando. Chegou de boné vermelho e regata branca. Tava bem chamativo, parecia um go-go-boy. Fiquei pensando como seria se cruzasse com um vizinho no elevador do prédio... em geral os caras que vem para cá são mais discretos nesse sentido kkk...
Assim que entrou no carro comecei a puxar papo para sentir a voz e o jeitão. A voz é grossa, meio malandra, com sotaque de zona leste mesmo... como estava meio escuro achei que ele não era bem o que eu estava esperando, fiquei preocupado... Mas, depois das peguntas usuais já estávamos rindo no carro. Bom sinal - ele tinha bom humor.
Ainda agradecendo por não ter cruzado com nenhum vizinho no elevador, entramos no apartamento e ele já foi tirando a regata. Um corpo grande e malhado surgiu ao meu alcance. Já me aproximei e tentei um beijo. Ele correspondeu e seu beijo me deixou bem satisfeito: tranquilo, gostoso, de namorado. De tempos em tempos ele parava e ia tirando uma parte da roupa. Eu ia acompanhando. Logo que pude pedi para que ele tirasse o boné. Ele pediu desculpas pelo cabelo amassado, mas na verdade eu estava ainda mais empolgado pelo que vi: um cara realmente bonito, gostoso, com um cabelo decente. O cabelo estava loiro estilo surfistinha. A pele era branca, bem cuidada. Os olhos devem ser verdes e discretamente estrábicos. Aliás, convergentes, daquele estrabismo que deixam as pessoas charmosas. kkk. Ele tirou o jeans e estava com um calção azul. Achei exótica a escolha. Mas gostei do fato de estar excitado, o volume nos shorts era grande. Fiquei mais tarado. Abracei bem forte para sentir todo aquele corpão e comecei a roçar meu pau já bem duraço contra o dele. Logo estávamos pelados nos roçando, eu apertando a bundinha dele com força. Aliás, bundona. Grande, redonda e firme. Uma perdição.
Ele me colocou sentado no sofá e abocanhou meu pau com a boca. Quente, úmida e safada. Uma delicia. Mas parou abruptamente e veio me beijar de novo. Saquei que ele não iria fazer mais se eu não retribuísse. Como o beijo era uma delícia, voltamos aos beijos e depois pedi que me chupasse novamente, desta vez ajoelhado em minha frente. Chupou mais um pouco mas logo se levantou, reclamando dos joelhos. Meio marrento, pensei. Achei melhor ir para a cama. Assim que ele se deitou, me joguei sobre seu corpo. Uma delícia. Segundos depois, ele me jogou para o lado e inverteu a posição. Perguntou se estava incômodo sentir todo o seu peso sobre mim e respondi que era uma sensação muito boa. Novamente me beijou e foi descendo até meu pau. Assim, em doses homeopáticas. Toda vez que abocanhava meu pau, gemia bem forte para demonstrar que curtia. Mas ele insistia em parar depois de um minuto ou dois. Como disse, marrento. Pedi que ele aproximasse a bunda da minha cara. Ele olhou meio desconfiado e precisei insistir. Finalmente, colocou a bunda na minha cara enquanto chupava meu pau.
Nossa!!! Que delícia o cuzinho dele! Bonitinho, rosadinho, depiladinho, uma perdição. Segurei com minhas mãos a bundona e comecei a provocar com minba língua, começando longe, cada vez mais perto do cuzinho... Enquanto isso, ele se punhetava e mantinha o pau bem aceso. De repente ele escapou da posição. .. disse que não se sentia à vontade de ficar naquela posição com a bundona toda "aberta"... Mas falou sorrindo, na boa. Sorri e disse que ele não tinha nada do que se envergonhar. Deitei ele de bruços e continuei minha exploração daquela área especialmente tesuda para mim. A visão daquele cara realmente bonito totalmente vulnerável na cama me excitava cada vez mais. Bem, pulando a parte do rimming, tentei brincar com um dedinho. Um pouco relutante, ele foi cedendo às minhas tentativas. Mas reclamando bastante... depois de muita insistência e negociações, dois dedinhos estavam no seu cu. Enquanto isso, aproveitei para dar umas palmadinhas. Tesão! Adoro isso. Aí resolvi que era hora do anal.
Começamos de quatro. Não demorou e já estava bombando rapidamente. Depois ele ficou de pé, inclinado. Aproveitei para abraçá-lo por trás. Uma mão agarrada no peitao e outra em volta do pescoço, enquanto sentia aquela bundona sendo amassada enquanto bombava.
Passamos para a posição frango assado, que favoreceu ainda mais a visão do loirao marrento, que gemia discretamente. Depois de um tempo ele escapou, disse que estava tendo cãibras e propos tentarmos de pé novamente. Repetimos, mas acabei cansando. Tirei a camisinha e pedi que me punhetasse novamente. Mais beijo. Mais mão boba. Deitamos. Começamos a nos punhetar. Ai ele perguntou se eu não chupava. Disse que sim, que seria justo. Kkk. Foi minha vez. Não sou bom nisso, preciso aprender. Kkk. Difícil porque o cara tem um membro avantajado, grosso. Mas tentei. E tentei por um tempo bom, para servir de exemplo. Kkk. Meio que deu certo. Ele pediu que eu colocasse dois dedos no cuzinho dele enquanto me chupava novamente, desta vez por um bom tempo também. Depois ele começou a chupar meu peito dum jeito bem sacana. Ficou um bom tempo. Pedi que ele voltasse e me chupasse da mesma forma. Tava muito gostoso. Ele hesitou mas acabou descendo. Aí sim, fez com mais vontade (tempo). Não resisti, fui calhorda e gozei na boca dele. Ele ficou chateado, cuspiu e olhou feio... Não falei nada, continuei punhetando. De uma maneira meio canalha, confesso que acabei ficando ainda mais excitado com a situação. ... Ele pediu uma toalha e o levei até o chuveiro. Ele ficou um bom tempo por la. Portas abertas, claro. Enquanto isso, fui me ajeitando, bem tranquilo. Ele disse que poderia o deixar jo metrô, porque ainda dava tempo. Ótimo, pensei. Já no carro novamente, perguntei por que ele não havia gozado. Ele disse que curtia mais dar prazer para o outro. Propus casamento naquela mesma hora. Ele riu. Eu também ri. Bom saber que ele tem bom humor. E, alem disso, eu precisava aliviar o fato de ter sacaneado com ele. Ainda mais com todo aquele tamanho.
-
Gostei do relato!